As denúncias envolvendo assessores do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) serão analisadas pela Procuradoria-Geral da República, atualmente comandada por Raquel Dodge. Com a posse de Flávio como senador em fevereiro, caberá a Dodge decidir se o relatório do Coaf sobre movimentações bancárias atípicas justifica ou não o envio ao Supremo de um pedido de abertura de inquérito contra o filho de Jair Bolsonaro.
Responsável pelo controle das operações financeiras no país, o Coaf fisgou 75 assessores de duas dezenas de deputados estaduais do Rio. Juntos, movimentaram de forma suspeita R$ 207 milhões em um ano. O vaivém detectado na conta de Fabrício Queiroz, o ex-motorista de Flávio Bolsonaro, somou R$ 1,2 milhão. A cifra continua pendente de explicação.
O trecho do relatório referente ao assessor de Flávio Bolsonaro foi divulgado pelo Estadão (disponível aqui), mas até o momento nenhum órgão da velha mídia divulgou a versão completa do documento. A Caneta tenta obter o relatório completo há dias.
4 comments
Vendo pano para passadores de pano, tratar imbox
Bando de pau no cu hipócritas do caralho
ELE NÃO ESTA SENDO ACUSADO DE NADA. Um ex-motorista que trabalhou pra ele é que está sendo investigado.
Kkkkk chora que doi menos
Na verdade foram apenas 600 mil, e não um milhão e duzentos, entraram 600 mil e saíram, os mesmos 600 mil, então os jornalistas para causar impacto colocaram, movimentação de um milhão e duzentos, bando de canalhas, e mesmo assim nós eleitores do Bolsonaro pedimos investigação e punição caso haja irregularidades, quem passa pano é esquerdista.