Após a aprovação do texto-base da Reforma da Previdência ontem, os deputados federais se preparam para destruir o texto aprovado.
O líder do PDT na Câmara, André Figueiredo, já anuncia um acordo para que professores que já estão na ativa se aposentem aos 55 anos (homens) e 52 anos (mulheres).
Como estados e municípios no momento não estão na reforma, isto valerá para os professores de universidades federais – aqueles que ganham entre R$ 10 mil e R$ 20 mil por mês. Entretanto, se estados e municípios forem reincluídos na reforma, a regra também valerá para eles, o que seria trágico para as finanças.
Já o líder da oposição, Alessandro Molon (PSB/RJ), já anuncia outro destaque que tem “grande chance de ser aprovado”: reduzir o tempo mínimo de contribuição para homens de 20 anos para 15 anos. O impacto disso na reforma é inimaginável.
É o trem da alegria aberto após o trem da alegria que privilegia policiais federais receber apoio do PSL – partido do governo – e do próprio presidente Jair Bolsonaro.
2 comments
Bem esclarecida a investigacao que mostrou o covil do palestino.
Bom dia , sabemos q a grande maioria do congresso só legisla em interesse próprio,eles não tem a vontade de dizer contribui para o Brasil melhor!