Além de admitir que as matérias do site de extrema-esquerda The Intercept não mostram condutas ilícitas, o editorial de hoje (26) da Folha também admite que as “mensagens” não tiveram a autenticidade confirmada, podem ter sido obtidas de forma criminosa e podem ser inválidas juridicamente.
“Por fim, e não menos importante, ainda não se atestou a autenticidade das mensagens, que de resto talvez tenham sido obtidas de forma criminosa. Da ilegalidade dessa prova decorreria sua inutilidade do ponto de vista jurídico”, afirma o editorial do “jornal”. É a mesma linha de raciocínio que o ministro Celso de Mello mostrou ontem no STF.
Cabe lembrar que a Folha se aliou ao site extremista para publicar novos trechos das supostas mensagens roubadas no último domingo, dia de maior circulação do “jornal”.
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Os prints do caso da embaixadora da Razer no Twitter são um prato cheio pra página. Nunca vi tanta misandria junta.
Aproveitem antes que fique esquecido.
Quero receber as noticias. Sao muito interessantes.