A juíza Ana Luisa Schmidt Ramos, responsável pela absurda decisão de soltar um bandido com fuzil alegando que ele “não oferece perigo para a sociedade” durante uma audiência de custódia, é autora de um artigo em que defende que o “réu tem que se ajudar” durante a audiência.
Segundo a juíza, o conduzido “precisa se ajudar” durante a audiência. Ana Luisa cita o exemplo de uma “audiência de flagrante de tráfico” em que “o conduzido ia muito bem, narrando as circunstâncias da prisão e também dizendo que tinha profissão definida e que poderia ser solto, sem maiores riscos”. Entretanto, o “réu não se ajudou” ao ser indagado sobre a profissão que exercia e responder que era “olheiro”.
Não é a primeira vez que juíza “ajuda” criminosos armados
Esta não foi a primeira vez que a própria juíza “ajudou” criminosos armados. Em abril de 2017, uma decisão de Ana Luisa libertou uma quadrilha capturada numa residência com fuzis, submetralhadoras e pistolas, além de drogas. Foram apreendidas na época 14 armas de calibre restrito e mais de 500 munições com quatro criminosos.
Naquela ocasião, o juiz de plantão da audiência de custódia homologou o flagrante, mas os quatro criminosos foram soltos durante a audiência de instrução e julgamento presidida pela juíza Ana Luisa. Na decisão, ela alegou que apesar do flagrante, a PM não possuía ordem judicial para invadir a casa dos conduzidos.
O Ministério Público recorreu da decisão e cerca de um mês depois do flagrante, o desembargador da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, Rui Fortes, interpretou como equivocada a decisão da juíza e acabou mantendo todos os bandidos na prisão. Fortes considerou que os policiais não necessitavam de mandando de busca e apreensão para entrar num local onde armas, munições e drogas estavam sob posse uma quadrilha de vínculo permanente com o crime, além de considerar que a soltura causaria perigo iminente para a sociedade.
Defensora da “Justiça pela Paz em Casa”
Ana Luisa Schmidt Ramos também é palestrante. Em evento do “Justiça pela Paz em Casa” realizado pela Prefeitura de Florianópolis no dia 23 de agosto de 2018, a juíza falou sobre a “Violência Psicológica contra a Mulher”. A juíza defende a tese, exposta em um livro de sua autoria, do “dano psíquico como crime de lesão corporal na violência doméstica”, além de participar de outros eventos como o “Seminário Feminista sobre Encarceramento”.
112 comments
É muito forte o envolvimento dessa magistrada com o crime organisado, por motivos ideológicos, por ter algum familiar integrado do crime ou até por ter sendo chantageada por em algum momento ter seus dados revelados, como por exemplo parentescos, endereço etc. E ter medo de ser vitimizadas pelo crime organizado. Mas em qualquer citação o ministério público tem que intervir.
Jair Bolsonaro exonera está juíza pôs ela e um perigo para a sociedade brasileira deixando bandidos soltos na rua
Petralha detectada!
Juíza canalha !
Acho que deveriam investigar essa juíza.
Se ela insiste em soltar bandidos nessa situação, alguma coisa tem por trás disso.
Perfeito comentário.
Comuna nojenta
Dentro do direito de opinião, que é assegurado pela constituição, não há como negar que a insistente investida ideológica contra a ordem pública constitua forte indução à doença social.
É algo incontestável que a sociedade convulsiona ao ver tais decisões, causando indignação, mal estar e apreensão coletiva; em outras palavras: assédio moral coletivo (constante tortura psicológica coletiva).
Tais decisões são rigorosamente contra as leis naturais da moral e da ética humanas.
Em minha opinião, agentes legais da desordem devem ser imediatamente contidos, sendo a forma instrumental disponível as suas aposentadorias.
A sociedade não merece mais ser torturada psicologicamente.
Cabe aos responsáveis considerarem todos os genuínos elementos da desordem e do assédio coletivo associados a tais decisões, para tomarem a melhor decisão.
Nunca é tarde.
Meio contraditório atitude dessa natureza, pensando na sociedade, e se não pensasse. Isso prova o quanto a sociedade está amparada pelas instituições….
Essa vaca tem ser expulsa e presa estamos tentando por esse país na linha vem essa carniça
Mas na desitiremos Nen que for pra tirar esse maus funcionários a Ponta de baionetas
O nosso país está mudando , vai demorar para fazer uma limpeza , foi muitos anos de doutrinação dos vermelho .
Tenho esperança que um dia tenha só pessoa capacitadas , em todas as áreas , tanto em segurança , como saúde , educação , que são a espinha dorsal de um país .
Sabemos da covardia dos seus atos na interpretação da lei, aos seus olhos, então se eu escrever aqui toda a minha revolta com certeza ela usará da msm covardia pra me processar!! Melhor me calar porque não tá faltando palavras ofensivas pra essa pessoa!!!
CNJ DEVERIA AFASTAR ESSA MULHER!!!
caneta, consulte uns desembargadores aí. não há nada que se possa fazer pra pra essa excrementíssima?
Só pode fazer parte do crime organizado!
Essa juíza deve ser cliente do bandido
essa juíza está em Vários e vários casos onde ela concede liberdade para CRIMINOSO …. não é a primeira vez não, muitos casos semelhantes ocorreram aqui em Florianópolis e sempre com a mesma magistrada!!! e adivinha … é LEFT 100% e militante!! …. Ela tem que ser AFASTADA imediatamente, a interpretação dela não é um entendimento de pessoa de bem, é claro e notório que há algum envolvimento ilícito ou algum distúrbio neurológico nessa senhora, seja o que for tem que ser afastada e investigada e tem que se dar uma satisfação a popularidade rapidamente …
Um A – R 15.
Belo armamento.
Bom gosto
Infelizmente as universidades DOUTRINADAS pela esquerda produzem os promotores e juízes que nos temos hoje, salvo raríssimas exceções.
Porque esta misevel não leva este bandidos que ela solta pra casa dela, deve tá ganhando destes filhos da égua pra ela soltar, só pode não há outra explicação , de tem me diga ?
“Lamentável ver que alguns poucos Magistrados ainda vivem no Fantástico Mundo de Bob…”
eu acho que ela é da facção PTralhas do morro da cadeia ou dos Esquerdopatas do morro da prisão – kkkkkkkk